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Mostrando postagens de maio, 2014

Manicômio tributário Brasileiro

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A elevada carga tributária e a vergonhosa burocracia para recolher o tributo corroem a competitividade das empresas brasileiras. O sistema tributário brasileiro não é nada simples, não é equânime, não é estável e principalmente não é transparente. A complexidade do sistema tributário traz um vácuo jurídico que transforma em uma enorme insegurança afastando investimentos e geração de empregos. Estima-se que uma empresa gaste em média 2600 horas por anos para administrar o sistema tributário brasileiro. Os burocratas são incapazes de afirmar quantos tributos o Brasil têm com exatidão o que torna impossível a sua gestão. Não bastando a sua complexidade existem distorções setoriais inexplicáveis. Neste cenário é que o empreendedor brasileiro se aventura. A solução passa por uma revolução conceitual da base tributária brasileira e uma enorme vontade política de acertar os ponteiros. Nunca existirá oportunidade para a chamada reforma tributária, pois os feudos institucionalizados são barrei

Desafiando Gigantes

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Na vida passamos boa parte do nosso tempo nos curvando diante dos gigantes. Afinal eles são “melhores do que nós”, já que na história da vida os mais “fortes” sempre vencem. O ser humano adquiriu conflitos com muita facilidade. Podemos citar, dentre eles, os complexos de inferioridade, timidez, fobias, depressão, obsessão, pânico, rigidez, perfeccionismo, insegurança, preocupação excessiva com o futuro e, principalmente, com a imagem social. Vivemos da nossa aparência. A sociedade cria o maior gigante a ser vencido: o da imagem social. A história bíblica que mais me cativou na infância foi a de Golias, o gigante que aterrorizou a Rei Saul. Golias representava o poder, a força, e a coragem de enfrentar tudo e todos. Nada poderia deter esta máquina de conquista. Ele sozinho era visto como um exército capaz de subjugar um povo somente por sua aparência. Fazia nações tremerem somente com sua fama e reis se curvarem diante da sua majestade. Davi era um pastor de ovelhas, moço, qua

Odeio cuidar das finanças da minha empresa

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A maioria dos empreendedores acabam sempre fugindo de uma obrigação que pode custar sua existência: Organizar as finanças das sua empresa.  O descontrole financeiro é um dos fatores que mais levam a insolvência do negócio. Os pequenos e médios empresários costumam misturar suas contas, não acompanhar o resultado com periodicidade e não sabem dimensionar a sua necessidade de capital.  Nem tudo está perdido. O primeiro passo é saber controlar o seu fluxo de caixa conhecendo os prazos de pagamento e recebimento para dimensionar suas necessidades de curto, médio e longo prazo. O segundo passo é não misturar suas contas pessoais com as contas da empresa. A empresa deve ter claro os valores e as periodicidades da retirada do sócio dentro da sua capacidade de geração de caixa. O terceiro passo é ter disciplina no acompanhamento diário do fluxo e indicadores da empresa tais como: Faturamento; custo fixo; custo total; lucro nominal; margem de contribuição; endividamento; e lucro operacio