Desafiando Gigantes
Na vida passamos boa parte do nosso tempo nos curvando diante dos gigantes. Afinal eles são “melhores do que nós”, já que na história da vida os mais “fortes” sempre vencem.
O ser humano adquiriu conflitos com muita facilidade. Podemos citar, dentre eles, os complexos de inferioridade, timidez, fobias, depressão, obsessão, pânico, rigidez, perfeccionismo, insegurança, preocupação excessiva com o futuro e, principalmente, com a imagem social. Vivemos da nossa aparência.
A sociedade cria o maior gigante a ser vencido: o da imagem social.
A história bíblica que mais me cativou na infância foi a de Golias, o gigante que aterrorizou a Rei Saul.
Golias representava o poder, a força, e a coragem de enfrentar tudo e todos. Nada poderia deter esta máquina de conquista. Ele sozinho era visto como um exército capaz de subjugar um povo somente por sua aparência. Fazia nações tremerem somente com sua fama e reis se curvarem diante da sua majestade.
Davi era um pastor de ovelhas, moço, quase um menino, ruivo e de aspecto frágil. Ele ousou desafiar o gigante baseado na sua crença e na astúcia de um vencedor. A sua estratégia foi ser ele mesmo, vestindo apenas suas próprias roupas, sem vestir as armaduras preparadas por terceiros, usando somente o que tinha de melhor.
Assim, prevaleceu Davi contra Golias com uma funda e uma pedra. Feriu Golias na testa e o matou.
O primeiro passo para desafiar gigantes é encontrar a sua motivação interior. Quando nos apresentamos sem motivação entramos, em campo, já derrotados.
O segundo passo é reconhecer nossas limitações e, também, habilidades. O autoconhecimento gera uma iniciativa positiva de transformação e aprendizado. As habilidades desenvolvidas resultam em ferramentas “mortais” contra gigantes.
O terceiro passo é entrar no campo de batalha. Davi não temeu o seu gigante. Foi até o campo de batalha e lutou contra Golias. O maior desafio a ser superado é o nosso temor e falta de ousadia de enfrentar os nossos gigantes.
Nascemos com habilidades que podem ser desenvolvidas para melhor aproveitá-las e, também, temos limitações que devem ser entendidas.
O ser humano adquiriu conflitos com muita facilidade. Podemos citar, dentre eles, os complexos de inferioridade, timidez, fobias, depressão, obsessão, pânico, rigidez, perfeccionismo, insegurança, preocupação excessiva com o futuro e, principalmente, com a imagem social. Vivemos da nossa aparência.
A sociedade cria o maior gigante a ser vencido: o da imagem social.
A história bíblica que mais me cativou na infância foi a de Golias, o gigante que aterrorizou a Rei Saul.
Golias representava o poder, a força, e a coragem de enfrentar tudo e todos. Nada poderia deter esta máquina de conquista. Ele sozinho era visto como um exército capaz de subjugar um povo somente por sua aparência. Fazia nações tremerem somente com sua fama e reis se curvarem diante da sua majestade.
Davi era um pastor de ovelhas, moço, quase um menino, ruivo e de aspecto frágil. Ele ousou desafiar o gigante baseado na sua crença e na astúcia de um vencedor. A sua estratégia foi ser ele mesmo, vestindo apenas suas próprias roupas, sem vestir as armaduras preparadas por terceiros, usando somente o que tinha de melhor.
Assim, prevaleceu Davi contra Golias com uma funda e uma pedra. Feriu Golias na testa e o matou.
O primeiro passo para desafiar gigantes é encontrar a sua motivação interior. Quando nos apresentamos sem motivação entramos, em campo, já derrotados.
O segundo passo é reconhecer nossas limitações e, também, habilidades. O autoconhecimento gera uma iniciativa positiva de transformação e aprendizado. As habilidades desenvolvidas resultam em ferramentas “mortais” contra gigantes.
O terceiro passo é entrar no campo de batalha. Davi não temeu o seu gigante. Foi até o campo de batalha e lutou contra Golias. O maior desafio a ser superado é o nosso temor e falta de ousadia de enfrentar os nossos gigantes.
Nascemos com habilidades que podem ser desenvolvidas para melhor aproveitá-las e, também, temos limitações que devem ser entendidas.
Nossas atitudes de hoje determinam o nosso amanhã. Imagino se o agricultor tiver medo das incertezas climáticas. Não plantaria nunca. O que leva o agricultor a plantar é o seu desejo de uma grande colheita e não o temor das agruras da vida.
O ganho fácil e o isolamento que serviam de proteção para sistemas monopolizados e exploração de margens suntuosas estão acabando. A concorrência passa pela estratégia do conhecimento.
O comerciante que não praticar o preço justo será aniquilado em uma velocidade espantosa. O conhecimento torna – se a principal arma para enfrentar a concorrência.
As empresas que não definirem sua estratégia de conquista estarão fadadas a serem subjugadas pelos Golias do mercado.
Os empresários que viveram dos favores de governo e governantes terão que aprender a concorrer com lealdade, transparência e governança.
O nosso maior inimigo é o fracasso que cultivamos no nosso interior.
O mundo globalizado exige que o profissional esteja super atualizado, domine no mínimo outro idioma além do nativo, tenha conhecimento de relações comerciais internacionais, esteja antenado nos movimentos mundiais, tenha sede do conhecimento. Cada mudança de uma peça do tabuleiro altera o jogo e as oportunidades.
Participei de um seminário organizado pela Rede Globo e preparado por uma das mais conceituadas empresas de treinamento para gestores do país cujo título era “Preparando a Rede para o século XXI”. A Rede Globo, a despeito de sua liderança, investiu no conhecimento das suas fragilidades e oportunidades com o objetivo claro de permanecer nessa posição conquistada ao longo dos anos.
O conhecimento nos ensina a viver o presente e nos projeta para o futuro concretizando sonhos e desejos.
Os gigantes se apresentam diariamente em nossas vidas. O conhecimento é a melhor arma para enfrentá-los. Davi não precisou de armaduras para curvar seu gigante, o conhecimento da vulnerabilidade do adversário o levou à verdade que o libertou.
O ganho fácil e o isolamento que serviam de proteção para sistemas monopolizados e exploração de margens suntuosas estão acabando. A concorrência passa pela estratégia do conhecimento.
O comerciante que não praticar o preço justo será aniquilado em uma velocidade espantosa. O conhecimento torna – se a principal arma para enfrentar a concorrência.
As empresas que não definirem sua estratégia de conquista estarão fadadas a serem subjugadas pelos Golias do mercado.
Os empresários que viveram dos favores de governo e governantes terão que aprender a concorrer com lealdade, transparência e governança.
O nosso maior inimigo é o fracasso que cultivamos no nosso interior.
O mundo globalizado exige que o profissional esteja super atualizado, domine no mínimo outro idioma além do nativo, tenha conhecimento de relações comerciais internacionais, esteja antenado nos movimentos mundiais, tenha sede do conhecimento. Cada mudança de uma peça do tabuleiro altera o jogo e as oportunidades.
Participei de um seminário organizado pela Rede Globo e preparado por uma das mais conceituadas empresas de treinamento para gestores do país cujo título era “Preparando a Rede para o século XXI”. A Rede Globo, a despeito de sua liderança, investiu no conhecimento das suas fragilidades e oportunidades com o objetivo claro de permanecer nessa posição conquistada ao longo dos anos.
O conhecimento nos ensina a viver o presente e nos projeta para o futuro concretizando sonhos e desejos.
Os gigantes se apresentam diariamente em nossas vidas. O conhecimento é a melhor arma para enfrentá-los. Davi não precisou de armaduras para curvar seu gigante, o conhecimento da vulnerabilidade do adversário o levou à verdade que o libertou.
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