Isso Pode!
O Brasil atrai fluxos de capital em um período de baixa liquidez por ser um país peculiar. As empresas estão nos vendo como uma economia com atributos diferenciados e com perspectivas inéditas de investimento.
Hoje nenhuma grande empresa pode “se dar o luxo” de não ter o Brasil dentro das suas operações.
A crise intensa vivida nos três últimos trimestres aflorou o gigante adormecido. Alguns representantes da indústria já esperam que, ao final de 2009, o Brasil supere a China como o mercado de carros que mais cresce no mundo.
Já voltamos a crescer enquanto o mundo “desenvolvido” permanece letárgico e em ressaca. Os economistas apontam que teremos o PIB positivo já para 2009 diferentemente do apocalipse anteriormente.
O crescimento para alguns setores já está provocando escassez de produtos. Hoje temos filas para compra de carros populares. O varejo convive com dificuldade de repor estoques de algumas mercadorias como: computador, lavadoras e geladeiras.
Algumas indústrias apostaram mais na crise do que na solução apresentada pela soma de diversas ações adotadas para evitar a crise. Poucas empresas estavam preparadas para vender tanto. Por natureza, o capital é medroso.
O mercado interno brasileiro que representa 60% do PIB foi a grande mola de propulsão para tirar o Brasil da crise na frente dos outros países emergentes. O Brasil irá fechar o ano de 2009 com aumento de emprego.
Como toda economia algumas empresas foram sacrificadas pagando um alto preço na crise. Durante os dois últimos trimestres tivemos quedas que trouxeram dissabores. O crédito encolheu, perdeu-se a confiança, e as vendas despencaram, o setor produtivo parou.
As empresas despreparadas para enfrentar a crise não tiveram alternativa do que entrar em liquidação judicial, mudar de acionista, ou simplesmente fechar. O setor frigorífico foi o que mais mostrou sua vulnerabilidade. Ficou marcada no período a falta de governança, sustentabilidade, profissionalismo e política de gestão publica.
As grandes plantas foram fechadas demitindo milhares de trabalhadores no setor, calotes junto a classe produtora levaram os pecuaristas a cortar o crédito com a indústria.
Analisando o balanço das maiores empresas verificamos que algumas delas estão bem “doentes”. A perda significativa de market share com o aumento do endividamento e a queda de mais de 50% da rentabilidade (EBITDA) são sintomas mortais para uma organização. Dependendo do setor em que ela está situada pode significar a morte súbita.
Por outro lado abrem-se grandes oportunidades de fusões e aquisições (M&A) como a que acompanhamos recentemente da Sadia e Perdigão, entre outras.
Verificamos oportunidades de investimentos também regionais. O Nordeste tem se transformado em um dos melhores lugares para se investir trata-se de um novo e grande mercado surgindo.
O Centro Oeste mostra grandes diferenças. O Mato Grosso e Goiás vêm galgando grandes espaços deixando bem para trás o Mato Grosso do Sul. Talvez seja a síndrome da falta de identidade, Mato Grosso do Sul, São Paulo do Oeste, Paraguai do Leste ou Paraná do Norte. O fato é que o estado está ficando atrás no desenvolvimento regional. Quando criado, ou dividido, pregavam ser a grande locomotiva do estado único.
A escolha de Cuiabá como subsede da Copa do Mundo mostra a eficiência do atual governo na gestão de seus ativos. A transformação que um evento deste porte traz para região abre uma grande avenida para novos investimentos na região.
Alguns desafios permanecem inalterados como o despreparo de alguns governantes para navegar no mar aberto da economia globalizada provocando atrasos inexoráveis para determinadas regiões.
A falta de produtividade do poder legislativo da nação envolto em atos secretos de um mar de lama e escândalos retardando mudanças importantes como a reforma tributária, trabalhista e previdenciária brasileira.
Nós eleitores temos obrigação de mudar o cenário. O ano de 2010 será emblemático para que possamos demonstrar maturidade política e democrática eliminando da vida publica os atuais atores dos escândalos e atrasos. Chega de dizer que isso “poooode”! Os gestores públicos têm que tratar o patrimônio do povo com seriedade, honestidade e acima de tudo eficiência.
Estamos no local certo, na hora certa com o tamanho certo como venho “pregando” em minhas palestras e seminários.
A crise intensa vivida nos três últimos trimestres aflorou o gigante adormecido. Alguns representantes da indústria já esperam que, ao final de 2009, o Brasil supere a China como o mercado de carros que mais cresce no mundo.
Já voltamos a crescer enquanto o mundo “desenvolvido” permanece letárgico e em ressaca. Os economistas apontam que teremos o PIB positivo já para 2009 diferentemente do apocalipse anteriormente.
O crescimento para alguns setores já está provocando escassez de produtos. Hoje temos filas para compra de carros populares. O varejo convive com dificuldade de repor estoques de algumas mercadorias como: computador, lavadoras e geladeiras.
Algumas indústrias apostaram mais na crise do que na solução apresentada pela soma de diversas ações adotadas para evitar a crise. Poucas empresas estavam preparadas para vender tanto. Por natureza, o capital é medroso.
O mercado interno brasileiro que representa 60% do PIB foi a grande mola de propulsão para tirar o Brasil da crise na frente dos outros países emergentes. O Brasil irá fechar o ano de 2009 com aumento de emprego.
Como toda economia algumas empresas foram sacrificadas pagando um alto preço na crise. Durante os dois últimos trimestres tivemos quedas que trouxeram dissabores. O crédito encolheu, perdeu-se a confiança, e as vendas despencaram, o setor produtivo parou.
As empresas despreparadas para enfrentar a crise não tiveram alternativa do que entrar em liquidação judicial, mudar de acionista, ou simplesmente fechar. O setor frigorífico foi o que mais mostrou sua vulnerabilidade. Ficou marcada no período a falta de governança, sustentabilidade, profissionalismo e política de gestão publica.
As grandes plantas foram fechadas demitindo milhares de trabalhadores no setor, calotes junto a classe produtora levaram os pecuaristas a cortar o crédito com a indústria.
Analisando o balanço das maiores empresas verificamos que algumas delas estão bem “doentes”. A perda significativa de market share com o aumento do endividamento e a queda de mais de 50% da rentabilidade (EBITDA) são sintomas mortais para uma organização. Dependendo do setor em que ela está situada pode significar a morte súbita.
Por outro lado abrem-se grandes oportunidades de fusões e aquisições (M&A) como a que acompanhamos recentemente da Sadia e Perdigão, entre outras.
Verificamos oportunidades de investimentos também regionais. O Nordeste tem se transformado em um dos melhores lugares para se investir trata-se de um novo e grande mercado surgindo.
O Centro Oeste mostra grandes diferenças. O Mato Grosso e Goiás vêm galgando grandes espaços deixando bem para trás o Mato Grosso do Sul. Talvez seja a síndrome da falta de identidade, Mato Grosso do Sul, São Paulo do Oeste, Paraguai do Leste ou Paraná do Norte. O fato é que o estado está ficando atrás no desenvolvimento regional. Quando criado, ou dividido, pregavam ser a grande locomotiva do estado único.
A escolha de Cuiabá como subsede da Copa do Mundo mostra a eficiência do atual governo na gestão de seus ativos. A transformação que um evento deste porte traz para região abre uma grande avenida para novos investimentos na região.
Alguns desafios permanecem inalterados como o despreparo de alguns governantes para navegar no mar aberto da economia globalizada provocando atrasos inexoráveis para determinadas regiões.
A falta de produtividade do poder legislativo da nação envolto em atos secretos de um mar de lama e escândalos retardando mudanças importantes como a reforma tributária, trabalhista e previdenciária brasileira.
Nós eleitores temos obrigação de mudar o cenário. O ano de 2010 será emblemático para que possamos demonstrar maturidade política e democrática eliminando da vida publica os atuais atores dos escândalos e atrasos. Chega de dizer que isso “poooode”! Os gestores públicos têm que tratar o patrimônio do povo com seriedade, honestidade e acima de tudo eficiência.
Estamos no local certo, na hora certa com o tamanho certo como venho “pregando” em minhas palestras e seminários.
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