25 de janeiro de 2015, reflexões de um paulistano

Neste dia 25 de janeiro de 2015, a cidade de São Paulo não tem muito o que comemorar. O desastre da política econômica deste governo fracassado e corrupto que alimenta todo tipo sórdido de falcatruas para se manter no poder afetou o principal mercado paulistano alicerçado na industria e serviços que correspondem 60% do PIB brasileiro. 2013 e 2014 foram anos de destruição daqueles que produzem em prol dos que só querem se apoderar.

Focado em se perpetuar no poder a qualquer preço o Partido dos Trabalhadores enfrenta cada pleito eleitoral com a dedicação apoiado nas seguintes premissas: a primeira, não existe adversário e sim inimigo, que como tal devem ser destruídos; a segunda, o voto, precisa ser conquistado a qualquer custo. O que explica como o poder econômico e o marketing selvagem elegeu a senhora presidente por mais quatro anos de puro descaminho e destruição de uma nação.

O Brasil inaugurou em 2015 seu tempo de purgatório para pagar o seu grande pecado de eleger um poste oriundo da vaidade de um déspota enganador que nos últimos quatro anos sob a batuta do ex ministro Guido Mantega derreteu de vez as nossas esperanças de um Brasil melhor.

A Califórnia caminha para superar o Brasil como sétima maior economia do mundo, puxada pelo aumento do emprego, do valor dos imóveis e da renda pessoal e das empresas, um ano depois de o estado mais populoso dos EUA ultrapassar a Rússia e a Itália. Enquanto isso nossa presidente, a senhora Dilma, diz que o seu mundo está em crise (Venezuela, Argentina, Cuba, etc) por isso que o afundou o Brasil no que aponta ser a pior recessão dos últimos 20 anos. Desemprego, aumento geral de preços, crise de abastecimento de água e energia e uma carga tributária avassaladora sobre a classe trabalhadora.

As suas promessas de campanha garantiram sua permanência no poder, mas bastou uma semana para mostrar sua verdadeira face. O país está estagnado, endividado e sucateado. Todas suas obras superfaturadas estão atrasadas e colocaram de frente para a maior crise de geração de energia que iremos enfrentar. São 32 usinas que deixaram de estar operando pela inercia governamental e principalmente pela sistema avassalador de corrupção institucionalizado neste governo.

O Brasil precisa começar a punir os executivos e administradores responsáveis pelos atos ilícitos. A sociedade necessita ser ressarcida pelo desvio do dinheiro público. Estima-se um desvio superior a 200 bilhões de dólares analisado pela operação Lava a Jato. O recente achaque anunciado pelo novo ministro da economia para equilibrar as contas publicas com aumento da carga tributária estima aumentar em 50 bilhões de reais a arrecadação. Basta fechar a torneira da corrupção que o caixa do governo irá jorrar recursos para saúde, educação e infraestrutura.

Precisamos renovar 100% o congresso nacional, tirar do poder esta corja habituada na política do toma lá da cá. Quem testemunhou durante a campanha presidencial a sequência de destruições de reputações pela militância petista certamente não duvidará de que tudo pode acontecer na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. O PT no governo tem os recursos e conhece como ninguém as "técnicas de persuasão e manipulação" do voto dos atual legislativo.

Os chamados militantes intelectuais do partido entrincheirados principalmente nas universidades públicas brasileiras fizeram um desserviço a povo brasileiro vendendo ilusões bolivarianas. Nossos bisnetos vão ler: "Em 455, o rei vândalo Genserico navegou com sua poderosa frota da sua capital em Cartago, até o Tibre e finalmente saqueou Roma." Em 2002, o rei Luis Inácio Lula da Silva e sua discípula Dilma Rousset com seu poderoso exército de militantes e intelectuais do partido apoderou e saqueou por quatro mandatos o Brasil deixando a população a merce da própria sorte com um estado falido, desgovernado, aparelhado e aniquilado.

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