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Mostrando postagens de 2014

Pense que hoje

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Estudo tributário

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As constantes mudanças tributárias colocam em cheque a importância de um planejamento tributário independente do tamanho da sua empresa. Todas as empresas necessitam de um estudo tributário bem dirigido, sendo pequenas ou grandes. Cada atividade econômica a ser explorada obriga o empresário fazer estudos constantes personalizado, que contemple, além da redução da carga tributária, mecanismos que busquem a redução de custos, despesas e tempo, sem afetar a qualidade e os valores de cada negócio. A implantação do serviço público de escrituração digital brasileiro (SPED) trouxe uma maior transparência na relação fisco e empresas. Fechou as oportunidades de sonegação institucional e fortaleceu a importância de um bom planejamento tributário das empresas. Assim, ao planejar a carga tributária associada à redução de riscos do negócio, o empresário mantém a melhoria do seu fluxo de caixa, pois é comum encontrar desperdícios de empresas que optam por regime incompatível com sua realida

Razão ou emoção eis a questão

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É melhor seguir a lógica ou o coração? Somos seres racionais ou emocionais? É possível separar a razão da emoção? Na medida em que passamos a prever as consequências de nossas escolhas nos responsabilizamos por elas. Assim, analisamos nossos sentimentos e ganhamos autoconfiança e coragem. Muitas vezes usamos de um mecanismo de defesa, a chamada razão, para não encarar os nossos medos: criamos desculpas racionais para nossas dificuldades emocionais. Uma maneira fácil para distinguirmos se estamos tendo um pensamento racional, ou fazendo uma racionalização, é notar a diferença entre os dois: o pensamento racional busca "razões boas" enquanto que a racionalização cria "boas razões".  Platão, no século IV a.C, apregoava que o homem deveria suprimir sua sensibilidade, suas emoções, pois elas o impedem de agir moralmente, ou seja, racionalmente. Para ele e muitos neo-intelectuais, filosofar é agir puramente de forma racional. Antonio Damásio no seu livro O Er

Meritocracia - Resumo de tudo que li e vivi sobre o tema

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Para colocar metas é necessário que todos tenham suas principais responsabilidades muito bem definidas. Só depois disso é possível determinar indicadores para medir se essas responsabilidades estão sendo contempladas ou não. A mentalidade deve ser a de que cada funcionário é “dono” de um negócio dentro da organização, e esse negócio deve entregar a clientes internos ou externos certos “produtos”. Esses produtos podem ser uma fatura certa, sem erros, no prazo certo, ou uma compra realizada no prazo correto e pelo preço mais conveniente. Ou uma demostração financeira de certo mês de operação. A grande pergunta que cada um deve se fazer é: quem são meus clientes internos ou externos? O que devo entregar a eles? Como? Em qual prazo? As medições podem ser colocadas em gráfico na parede para que todos saibam o que acontece e tenham o necessário senso de urgência. Devemos tomar cuidado para não ter mais indicadores do que realmente precisa para cada função. Escolher os prioritários o

Diagnosticar Problemas

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O turnaround management é uma das mais complexas atividades do mundo empresarial e consiste na reorganização completa de uma empresa em crise para o seu erguimento e a sua consequente perpetuação.   Tal reorganização é realizada em várias frentes, que vão desde a administração do relacionamento com os credores para a repactuação das dívidas (workout) até a mudança a implantação de uma gestão empresarial de choque, que trará um novo direcionamento estratégico para a empresa, reestruturando todos seus setores falhos, que são diagnosticados. Com a empresa diagnosticada e com o início do trabalho de renegociação do passivo da empresa, quando necessário os gestores procurarão possíveis investidores para fomentar o negócio com recursos adicionais para desenvolver e realizar todo o seu potencial de crescimento e obtenção de lucro com a consequente salvação da sociedade empresarial. As instituições financeiras estão preocupadas com o aumento do número das empresas zumbis. São empre

Lições para não serem esquecidas

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Em um mundo competitivo com altas cobranças, é necessário desenvolver inteligência emocional para lidar com situações extremas. Sem isso, um executivo ou uma equipe profissional pode por tudo a perder. Variações devem ser desenvolvidas para lidar com concorrentes, clientes e canais de distribuição diferentes. Pessoas inteligentes, agindo inteligentemente de forma individual podem gerar um resultado coletivo não inteligente. Nenhum projeto pode ser colocado em prática em uma empresa sem a existência de um plano de contingências. Um gênio no mundo empresarial só gera impacto se tiver o mínimo de ajuda de colegas que criem condições para que sua genialidade se manifeste. Um comportamento anormal não costuma surgir de uma hora para outra. Quando o medo de perder é muito maior que a vontade de ganhar, um profissional passa a não correr risco nenhum, sem perceber que, em um mundo competitivo, o maior risco é não correr riscos. Só líderes corajosos se arriscam em estratégias inusitadas,

Fracasso

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Todos já experimentamos um dia o gosto amargo do fracasso. Assim que fracassamos, o assunto mais importante a seguir é a sobrevivência, física e emocional. Neste trajeto, frequentemente temos que renunciar a elementos psíquicos genuínos de nossa personalidade. Alguns conseguem recuperá-los, outros passam toda a vida se desfazendo daquilo que, a rigor, seria vital para um crescimento emocional: uma disposição para lidar com a verdade. O mais difícil de perceber é que o perigo na grande maioria das vezes é imaginado por nós. Nossa mente cria um perigos desnecessários, mas para ela é mais verdadeiro do que aquilo que ela pode observar. A nossa tendencia neste caso é desaparecer psiquicamente quando às voltas com certos níveis de angústia. Nós nos evadimos ou apagamos. O fracasso é apenas uma pedra do caminho, a carga que precisa ser abandonada, para continuar a trilhar um caminho de sucesso. 

Quem é desonesto no pouco é desonesto no muito

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Dizem que a corrupção é endêmica no Brasil. Na verdade, aqui, endêmica é a hipocrisia. Entre denúncias de corrupção ativa e passiva comprovadas por meio de filmagens, todos correm tentando comprovar o incomprovável. Desculpar o indesculpável. Argumentar sobre o impossível. Quem aceita favores políticos não pode reclamar de políticos corruptos. Quem aceita presentes de políticos não pode se escandalizar com verbas públicas desviadas. Cobrador de ônibus dá troco errado propositalmente, não pode reclamar de político, posto se este estivesse lá, faria o que já está fazendo: Roubando o que não é seu. Dona de casa que compra uma dúzia de laranjas mas coloca 13 unidades na sacola é uma candidata a colocar um milhão a mais no bolso durante a construção de uma escola. Quem é desonesto no pouco é desonesto no muito. A hipocrisia cega da sociedade me assusta, pois enxerga o erro alheio, mas não vê a trave no próprio olho. Precisamos mudar no pouco para que traga transformação no muito. A hora d

Manicômio tributário Brasileiro

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A elevada carga tributária e a vergonhosa burocracia para recolher o tributo corroem a competitividade das empresas brasileiras. O sistema tributário brasileiro não é nada simples, não é equânime, não é estável e principalmente não é transparente. A complexidade do sistema tributário traz um vácuo jurídico que transforma em uma enorme insegurança afastando investimentos e geração de empregos. Estima-se que uma empresa gaste em média 2600 horas por anos para administrar o sistema tributário brasileiro. Os burocratas são incapazes de afirmar quantos tributos o Brasil têm com exatidão o que torna impossível a sua gestão. Não bastando a sua complexidade existem distorções setoriais inexplicáveis. Neste cenário é que o empreendedor brasileiro se aventura. A solução passa por uma revolução conceitual da base tributária brasileira e uma enorme vontade política de acertar os ponteiros. Nunca existirá oportunidade para a chamada reforma tributária, pois os feudos institucionalizados são barrei

Desafiando Gigantes

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Na vida passamos boa parte do nosso tempo nos curvando diante dos gigantes. Afinal eles são “melhores do que nós”, já que na história da vida os mais “fortes” sempre vencem. O ser humano adquiriu conflitos com muita facilidade. Podemos citar, dentre eles, os complexos de inferioridade, timidez, fobias, depressão, obsessão, pânico, rigidez, perfeccionismo, insegurança, preocupação excessiva com o futuro e, principalmente, com a imagem social. Vivemos da nossa aparência. A sociedade cria o maior gigante a ser vencido: o da imagem social. A história bíblica que mais me cativou na infância foi a de Golias, o gigante que aterrorizou a Rei Saul. Golias representava o poder, a força, e a coragem de enfrentar tudo e todos. Nada poderia deter esta máquina de conquista. Ele sozinho era visto como um exército capaz de subjugar um povo somente por sua aparência. Fazia nações tremerem somente com sua fama e reis se curvarem diante da sua majestade. Davi era um pastor de ovelhas, moço, qua

Odeio cuidar das finanças da minha empresa

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A maioria dos empreendedores acabam sempre fugindo de uma obrigação que pode custar sua existência: Organizar as finanças das sua empresa.  O descontrole financeiro é um dos fatores que mais levam a insolvência do negócio. Os pequenos e médios empresários costumam misturar suas contas, não acompanhar o resultado com periodicidade e não sabem dimensionar a sua necessidade de capital.  Nem tudo está perdido. O primeiro passo é saber controlar o seu fluxo de caixa conhecendo os prazos de pagamento e recebimento para dimensionar suas necessidades de curto, médio e longo prazo. O segundo passo é não misturar suas contas pessoais com as contas da empresa. A empresa deve ter claro os valores e as periodicidades da retirada do sócio dentro da sua capacidade de geração de caixa. O terceiro passo é ter disciplina no acompanhamento diário do fluxo e indicadores da empresa tais como: Faturamento; custo fixo; custo total; lucro nominal; margem de contribuição; endividamento; e lucro operacio

Luto

Estamos de luto! É mais uma vida ceifada, mais uma esperança que se esvai, em meio a uma escalada de violência que parece não ter fim e que coloca a sociedade inteira como refém do medo. O nosso luto sinaliza a nossa dor, mas também tem nossa indignação. Há em mim o sentimento de que não podemos continuar somando perdas e de que é preciso dar um basta à criminalidade, devolvendo-se às famílias a segurança, que é um dos bens mais preciosos em país civilizado. Ninguém e nada tará o Neto de volta. Ele só queria comprar um remédio. Como se banalizou o ato de matar. Em qualquer rua ou bairro, a qualquer momento, marginais de todas as idades,atiram com espantosa naturalidade. E os tiros certeiros vão ampliando insidiosamente as estatísticas macabras. Este fenômeno sobrepuja a capacidade de um aparato repressor. A criminalidade um problema extremamente complexo, em cuja solução deve envolver-se toda a sociedade. Chega de tanto descaminho! Chega de tanta impunidade! Basta! Vivemos tempos como

A mentira transvestida de verdade

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Recente denuncias da policia federal na operação lava jato envolvendo um deputado federal pelo Paraná colocou uma interrogação na imagem do ex ministro da saúde pré candidato ao governo do estado de São Paulo. Agora o deputado do Paraná recebe uma pressão enorme do seu partido para renunciar. Onde está a comissão de ética partidária? Não é preciso fazer escavações profundas, basta arranhar a superfície do sistema de poder para apontar uma maracutaia, uma armação, um escanda-lo, um ato mal explicado ou inexplicado. Tudo vira intriga em ano eleitoral. A mentira transvestida de verdade e a verdade dita por mentirosos sem credibilidade levam a um total desanimo do eleitor que deverá decidir a quem entregar a chave do cofre do seu estado e da nação. Agora tudo é uma pagina virada. Aquele que era amigo virou inimigo mortal. O inimigo mortal de outrora que já foi amigo do peito voltou a ser amigo irmão camarada. As velas sempre estão prontas para receber velhos e bons ventos que levam se

Alternância de poder

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Fotografia de ERICH SACCO - Igreja São José Nos regimes democráticos, a alternância de poder é necessária. Quando um governo se mantém por muito tempo, grupos de interesses se consolidam, todo mundo vira protegido de alguém e o crescimento da corrupção é quase inevitável. O sentimento de que você estará no poder para sempre faz seus aliados achar que também terão poder ou dinheiro para sempre. Isto é ruim. É hora de mudar - Fernando Henrique Cardoso Costumamos cair no engodo de achar que alternância de poder é trocar o certo por duvidoso. Alternância de poder evita que a corrupção crie raízes e que grupos econômicos delapidem o patrimônio publico. Não precisamos de monarcas e sim de democratas capazes de gerir com sapiência os nossos recursos reduzindo a desigualdade e principalmente oportunizando educação para todos. Somente com a educação teremos a verdadeira transformação e quebra das correntes escravagistas dos parasitas do poder. Infelizmente Fernando Henrique em seu

Queda de audiência

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Em outubro de 2009 publiquei neste Blog uma reflexão sobre o futuro da Televisão Brasileira. (Clique aqui para ler o artigo) . Recente movimento da principal emissora de televisão aberta mexendo no que era considerado um dogma pelos seus gestores, sua programação, me levou a voltar no tema. O ano de 2013 foi marcado com a queda da audiência das principais emissoras de TV aberta brasileiras em todas as faixas de horário. O principal ponto é que o público não está mudando de canal. Ele simplesmente está desligando a TV para fazer qualquer outra coisa, sobretudo acessar a internet – seja no computador, seja nos dispositivos móveis, como smartphone e tablet. Com isso, o número de TVs ligadas, está cada vez menor. De acordo com dados do Ibope, de 1º de janeiro a 26 de dezembro, a média diária (das 7h à meia-noite) da Globo foi de 14,3 pontos. Já o SBT encerrou o ano 5,3 pontos de média diária, ante 5,6 pontos em 2012. A Record também não teve um ano de crescimento: marcou em 2013 média d

Meu desabafo sobre os fatos recentes

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Em 23 de maio, a morte de quatro jovens que protestavam em passeata contra o governo Vargas originou o movimento denominado de MMDC, sigla dos nomes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, foram tomados como mártires da liberdade. O dia é uma data importante no desenrolar da Revolução Constitucionalista. O conflito armado começou em 9 de julho. Por três meses, São Paulo, com mais de 130 mil homens, lutou contra os governistas. Aproximadamente 900 paulistas foram mortos, quase o dobro das baixas sofridas pela Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época o governo não recebia as manifestações com balas de borracha ou bomba de efeito moral e tratava os protestos como terrorismo. Muitos inocentes foram sacrificados. O mesmo ocorreu no golpe de 1964 onde os atuais governantes foram considerados terroristas e precisaram ser anistiados para voltar ao país. Agora leio notícias que querem tratar as manifestações populares contra o atual governo, seja el

Apagão Estrutural

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O maior erro da crise de energia elétrica de 2001 foi o governo FHC demorar a reconhecer o problema, adiar soluções e começar a agir só quando o racionamento restou inevitável. A história todos conhecemos o ministro foi obrigado promover um sacrifício a população que custou uma fortuna no atraso do desenvolvimento do país e levou a perda do poder da dinastia PSDBista. Entrou a dinastia PTista com a justa distribuição de renda e forte incentivo ao consumo interno na liberação de crédito. Também deixou de lado os investimentos de infra estrutura. Não consegue nem entregar sua obra de transposição do São Francisco, emblemática para tentar mudar a região do voto cabresto dos antigos coronéis que migraram para os bolsistas. O setor elétrico vem dando novamente sinais até exuberantes de esgotamento. Nos governos Lula e Dilma aconteceram onze apagões de grandes proporções, que deixaram milhões de brasileiros no escuro. Há mais de 30 anos se investe mal e sem planejamento. Nada adianta &quo

O seu sócio precisa ter o que você não tem

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Toda empresa precisa se cercar de sócios para crescer. A rede de contatos é o principal meio que o empreendedor tem para buscar sócios. Buscar sócios para a sua empresa não é uma tarefa fácil, por meio de indicações de pessoas de sua confiança pode ser o primeiro passo. Faça várias conversas antes de fechar uma parceria além do conhecimento da pessoa precisa ter uma boa convivência. Complementaridade e alinhamento de objetivos são dois fatores que devem ser levados em consideração na escolha de uma sociedade. Em geral, buscar pessoas que estão com apetite, independentes, de pensamento analítico e carismático. Os sócios precisam ter a capacidade de liderar. Caso contrário, não conseguirão se desenvolver e alavancar ideias e conceitos, o que impedirá que a empresa se torne muito grande. Evite ter como sócio pessoas com quem tem medo de discutir, nem tende a dominar em discussões. Você vai discutir tudo no começo, portanto é importante que ambos saibam quando ouvir e quando falar,

Acorda Brasil!

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O brasileiro trabalha 4 meses e 10 dias por ano só para sustentar a maquina governamental, segundo OCDE em recente divulgação. Sim você passa um terço do seu ano para sustentar este serviço de qualidade que encontra nos postos de saúde, na fila para matricular seu filho em uma escola publica, na qualidade do ensino, na segurança publica, nas delegacias a espera de 6 horas para registrar um boletim, na agilidade da justiça em julgar as ações, na sua justa aposentadoria depois de uma vida trabalhando.  No sorriso e no interesse do funcionário publico em resolver suas dúvidas nas repartições. O atual governo argumenta que o estado tem o papel de proporcionar o bem estar social por isso esta carga exorbitante, mas francamente a qualidade da contrapartida justifica? A mais de 30 anos se acumulam no congresso legislações para rever nosso sistema tributário buscando simplifica-lo. Não caminha pois tiraria o poder dos arrecadadores que na confusão conseguem impor seus critérios, recente

O tempo passou

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Vivemos um momento de extrema liquidez de recursos no mundo. Infelizmente o Brasil não consta mais na lista dos favoritos para investimento. Estamos na fila do rebaixamento nas listas de avaliação de risco. Vamos pagar mais caro pelos recursos levantados lá fora. Este governo acéfalo se mostra perdido nas escolhas. A herança do seu antecessor chegou ao fim. O consumo interno não sustenta mais o sonho ilusionista. Nos últimos três anos crescemos a metade da taxa da América Latina. A Dilma mostrou sua forte deficiência em promover crescimento com um ministro fraco com politicas pouco eficaz. O tempo passou.

O ano em que se espera pouco

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Pouco se espera de 2014. Isso não é tão ruim. A vantagem é que as notícias positivas têm capacidade de surpreender mais que as negativas. Em parte, o desânimo deve-se ao ano de 2013, que não foi brilhante. O crescimento no Brasil deve ficar um pouco acima de 2%, e a inflação um pouco abaixo de 6%. No ano que vem há uma combinação incomum de questões globais e do Brasil que merece nossa atenção. Pode ser o ano da recuperação mundial, após vários de crescimento baixo. Já sabemos que o Fed (o banco central americano) iniciará a remoção dos estímulos excepcionais no início de 2014. No Brasil, além do desafio de baixar a inflação, saberemos se os leilões de concessões continuarão atraindo investidores e se conseguirão fazer deslanchar o investimento no País, permitindo um crescimento maior. Também observaremos o desempenho fiscal que indicará se haverá rebaixamento da nota do Brasil (pelas agências de classificação de risco) e se o real terá mais um ano de depreciação. Imagina-se que 2