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Mostrando postagens de janeiro, 2014

O seu sócio precisa ter o que você não tem

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Toda empresa precisa se cercar de sócios para crescer. A rede de contatos é o principal meio que o empreendedor tem para buscar sócios. Buscar sócios para a sua empresa não é uma tarefa fácil, por meio de indicações de pessoas de sua confiança pode ser o primeiro passo. Faça várias conversas antes de fechar uma parceria além do conhecimento da pessoa precisa ter uma boa convivência. Complementaridade e alinhamento de objetivos são dois fatores que devem ser levados em consideração na escolha de uma sociedade. Em geral, buscar pessoas que estão com apetite, independentes, de pensamento analítico e carismático. Os sócios precisam ter a capacidade de liderar. Caso contrário, não conseguirão se desenvolver e alavancar ideias e conceitos, o que impedirá que a empresa se torne muito grande. Evite ter como sócio pessoas com quem tem medo de discutir, nem tende a dominar em discussões. Você vai discutir tudo no começo, portanto é importante que ambos saibam quando ouvir e quando falar,

Acorda Brasil!

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O brasileiro trabalha 4 meses e 10 dias por ano só para sustentar a maquina governamental, segundo OCDE em recente divulgação. Sim você passa um terço do seu ano para sustentar este serviço de qualidade que encontra nos postos de saúde, na fila para matricular seu filho em uma escola publica, na qualidade do ensino, na segurança publica, nas delegacias a espera de 6 horas para registrar um boletim, na agilidade da justiça em julgar as ações, na sua justa aposentadoria depois de uma vida trabalhando.  No sorriso e no interesse do funcionário publico em resolver suas dúvidas nas repartições. O atual governo argumenta que o estado tem o papel de proporcionar o bem estar social por isso esta carga exorbitante, mas francamente a qualidade da contrapartida justifica? A mais de 30 anos se acumulam no congresso legislações para rever nosso sistema tributário buscando simplifica-lo. Não caminha pois tiraria o poder dos arrecadadores que na confusão conseguem impor seus critérios, recente

O tempo passou

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Vivemos um momento de extrema liquidez de recursos no mundo. Infelizmente o Brasil não consta mais na lista dos favoritos para investimento. Estamos na fila do rebaixamento nas listas de avaliação de risco. Vamos pagar mais caro pelos recursos levantados lá fora. Este governo acéfalo se mostra perdido nas escolhas. A herança do seu antecessor chegou ao fim. O consumo interno não sustenta mais o sonho ilusionista. Nos últimos três anos crescemos a metade da taxa da América Latina. A Dilma mostrou sua forte deficiência em promover crescimento com um ministro fraco com politicas pouco eficaz. O tempo passou.

O ano em que se espera pouco

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Pouco se espera de 2014. Isso não é tão ruim. A vantagem é que as notícias positivas têm capacidade de surpreender mais que as negativas. Em parte, o desânimo deve-se ao ano de 2013, que não foi brilhante. O crescimento no Brasil deve ficar um pouco acima de 2%, e a inflação um pouco abaixo de 6%. No ano que vem há uma combinação incomum de questões globais e do Brasil que merece nossa atenção. Pode ser o ano da recuperação mundial, após vários de crescimento baixo. Já sabemos que o Fed (o banco central americano) iniciará a remoção dos estímulos excepcionais no início de 2014. No Brasil, além do desafio de baixar a inflação, saberemos se os leilões de concessões continuarão atraindo investidores e se conseguirão fazer deslanchar o investimento no País, permitindo um crescimento maior. Também observaremos o desempenho fiscal que indicará se haverá rebaixamento da nota do Brasil (pelas agências de classificação de risco) e se o real terá mais um ano de depreciação. Imagina-se que 2