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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Queda de audiência

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Em outubro de 2009 publiquei neste Blog uma reflexão sobre o futuro da Televisão Brasileira. (Clique aqui para ler o artigo) . Recente movimento da principal emissora de televisão aberta mexendo no que era considerado um dogma pelos seus gestores, sua programação, me levou a voltar no tema. O ano de 2013 foi marcado com a queda da audiência das principais emissoras de TV aberta brasileiras em todas as faixas de horário. O principal ponto é que o público não está mudando de canal. Ele simplesmente está desligando a TV para fazer qualquer outra coisa, sobretudo acessar a internet – seja no computador, seja nos dispositivos móveis, como smartphone e tablet. Com isso, o número de TVs ligadas, está cada vez menor. De acordo com dados do Ibope, de 1º de janeiro a 26 de dezembro, a média diária (das 7h à meia-noite) da Globo foi de 14,3 pontos. Já o SBT encerrou o ano 5,3 pontos de média diária, ante 5,6 pontos em 2012. A Record também não teve um ano de crescimento: marcou em 2013 média d

Meu desabafo sobre os fatos recentes

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Em 23 de maio, a morte de quatro jovens que protestavam em passeata contra o governo Vargas originou o movimento denominado de MMDC, sigla dos nomes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, foram tomados como mártires da liberdade. O dia é uma data importante no desenrolar da Revolução Constitucionalista. O conflito armado começou em 9 de julho. Por três meses, São Paulo, com mais de 130 mil homens, lutou contra os governistas. Aproximadamente 900 paulistas foram mortos, quase o dobro das baixas sofridas pela Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época o governo não recebia as manifestações com balas de borracha ou bomba de efeito moral e tratava os protestos como terrorismo. Muitos inocentes foram sacrificados. O mesmo ocorreu no golpe de 1964 onde os atuais governantes foram considerados terroristas e precisaram ser anistiados para voltar ao país. Agora leio notícias que querem tratar as manifestações populares contra o atual governo, seja el

Apagão Estrutural

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O maior erro da crise de energia elétrica de 2001 foi o governo FHC demorar a reconhecer o problema, adiar soluções e começar a agir só quando o racionamento restou inevitável. A história todos conhecemos o ministro foi obrigado promover um sacrifício a população que custou uma fortuna no atraso do desenvolvimento do país e levou a perda do poder da dinastia PSDBista. Entrou a dinastia PTista com a justa distribuição de renda e forte incentivo ao consumo interno na liberação de crédito. Também deixou de lado os investimentos de infra estrutura. Não consegue nem entregar sua obra de transposição do São Francisco, emblemática para tentar mudar a região do voto cabresto dos antigos coronéis que migraram para os bolsistas. O setor elétrico vem dando novamente sinais até exuberantes de esgotamento. Nos governos Lula e Dilma aconteceram onze apagões de grandes proporções, que deixaram milhões de brasileiros no escuro. Há mais de 30 anos se investe mal e sem planejamento. Nada adianta &quo